Jaqueline Picanço Rabello

Jaqueline Picanço Rabello

Psicóloga

São Carlos, SP

Mestre em Psicologia pela Universidade Federal de São Carlos na Área de Comportamento e Cognição (2017). Graduada em Psicologia pela Universidade Federal de São Carlos (2013). Formação Complementar no Instituto Brasileiro de Acupuntura e Massoterapia (IBRAM) em Auriculoterapia (2018). Atua como psicóloga clínica na cidade de São Carlos-SP desde 2017, atendendo adolescentes e adultos em consultório particular.

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Acadêmico

Formação acadêmica

Mestrado em Psicologia

2015 - 2017

Universidade Federal de São Carlos
Título: EFEITOS DA PRESENÇA DO COELHO NA AVALIAÇÃO E TOLERÂNCIA DE SOM DESAGRADÁVEL,Ano de Obtenção: 2017
Camila Domeniconi.Coorientador: Marcos Hortes Nisihara Chagas. Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil. Palavras-chave: animais de estimação; estímulo aversivo; coelho.Grande área: Ciências Humanas

Graduação em Psicologia

2009 - 2013

Universidade Federal de São Carlos
Título: Reconhecimento de emoções na depressão, ansiedade social e estresse em estudantes de pós-graduação.
Orientador: Profa. Dra. Maria de Jesus Dutra dos Reis

Formação complementar

2012 - 2012

XV Curso de Formação de Terapeutas Comportamentais. (Carga horária: 180h). , Instituto de Terapia por Contingências de Reforçamento, ITCR-Campinas, Brasil.

Idiomas

Bandeira representando o idioma Inglês

Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Razoavelmente.

Áreas de atuação

Grande área: Ciências Humanas / Área: Psicologia / Subárea: Analise do Comportamento.

Grande área: Ciências Humanas / Área: Psicologia / Subárea: ..

Comissão julgadora das bancas

Isabela Zaine

Chagas, M. H. N.;ZAINE, I.; INOUYE, K.. Efeitos da presença do coelho na avaliação e tolerância de som desagradável. 2017. Dissertação (Mestrado em Programa de pós-Graduação em Psicologia) - Universidade Federal de São Carlos.

Isabela Zaine

Chagas, M. H. N.;ZAINE, I.; Reis, Maria de Jesus Dutra. Efeitos da Presença do Coelho na Avaliação e Tolerância de Som Desagradável. 2016. Exame de qualificação (Mestrando em Programa de pós-Graduação em Psicologia) - Universidade Federal de São Carlos.

Marcos Hortes Nisihara Chagas

CHAGAS, M. H. N.; ZAINE, I.; INOUYE, K.. Efeitos da presença do coelho na avaliação e tolerância de som desagradável. 2017. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Universidade Federal de São Carlos.

Marcos Hortes Nisihara Chagas

Chagas, M.H.N.; ZAINE, I.; REIS, M. J. D.. Efeitos da presença do coelho na avaliação e tolerância de som desagradável. 2016. Exame de qualificação (Mestrando em Psicologia) - Universidade Federal de São Carlos.

Maria de Jesus Dutra dos Reis

Chagas, M.H.N.; ZAINE, I.;REIS, M. J. D.. Efeitos da presença do coelho na avaliação e tolerância de som desagradável. 2016. Exame de qualificação (Mestrando em Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPsi)) - Universidade Federal de São Carlos.

Keika Inouye

ZAINE, I.; CHAGAS, M. H. N.;INOUYE, K.. Efeitos da presença do coelho na avaliação e tolerância de som desagradável.. 2017. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPsi)) - Universidade Federal de São Carlos.

Foi orientado por

Marcos Hortes Nisihara Chagas

Efeitos da presença do coelho na avaliação e tolerância de som desagradável; 2017; Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Universidade Federal de São Carlos, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; Coorientador: Marcos Hortes Nisihara Chagas;

Projetos de pesquisa

  • 2015 - 2016

    EFEITOS DA PRESENÇA DO COELHO NA AVALIAÇÃO E TOLERÂNCIA DE SOM DESAGRADÁVEL, Descrição: A convivência entre o homem e os animais que o cercam vem ocorrendo pelos últimos 10 mil anos. Benefícios de conviver com animais de estimação vêm sendo relatados por diferentes áreas do conhecimento e estão relacionados à saúde física e mental, estando associados a fatores de proteção contra depressão, ansiedade, entre outros. Porém, a deficitária operacionalização dos procedimentos nessa área, dificulta a compreensão do fenômeno e a produção científica. O presente estudo teve por objetivo verificar a influência da presença de um coelho na tolerância a estímulos sonoros desagradáveis. Participaram do estudo 30 adultos, com idade entre 20 a 34 anos, (M=24,3 e DP= 3,2). Os participantes foram expostos a sons desagradáveis por meio de fones de ouvido acoplados a um computador portátil em três condições diferentes. Na condição Coelho, os participantes escutaram ao som enquanto observavam, à frente, um coelho dentro de sua gaiola. Na condição Filme, os participantes escutaram o som enquanto assistiam a um vídeo do mesmo coelho dentro de sua gaiola. Por sua vez, na condição Controle, os participantes escutaram o som sem estímulo distrator. Foram mensurados o tempo de permanência nas condições, frequência cardíaca e condutância galvânica da pele, e as respostas fornecidas a uma Escala de Diferencial Semântico e à Escala Visual Analógica de Humor. Os resultados indicaram que os participantes avaliaram mais positivamente e permaneceram por mais tempo, em segundos, nas condições Filme (M=253,27; DP=±177,99) e Coelho (M=255,37s; DP=±179,34), quando comparadas a condição Controle (M=172,4; DP=±169,9). Os dados encontrados ilustram que o contato visual com o coelho, fisicamente, e também através do vídeo, aumentou a tolerância ao estímulo sonoro desagradável, e também promoveu uma melhor avaliação dos participantes a respeito da situação estressante. Palavras-chave: animais de estimação; coelho; estímulo. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) . , Integrantes: Jaqueline Picanço Rabello - Coordenador / Marcos Hortes Nisihara Chagas - Integrante / Camila Domeniconi - Integrante.

  • 2011 - 2013

    RECONHECIMENTO DE EMOÇÕES NA DEPRESSÃO, ANSIEDADE SOCIAL E ESTRESSE EM ESTUDANTES DE PÓS-GRADUAÇÃO., Descrição: O reconhecimento correto de emoções aparenta ser um componente importante de nosso sistema de comunicação não verbal, também é essencial para adaptação e sucesso nas relações interpessoais. Diferentes teóricos têm proposto que indivíduos com patologias distintas, particularmente apresentando transtornos do humor e da ansiedade, apresentariam uma atenção seletiva a estímulos negativos do ambiente, sendo pouco sensíveis aos positivos. Esta seletividade estender-se-ia às emoções expressas na face. O presente trabalho tem como objetivo investigar o reconhecimento de faces emocionais (particularmente, alegria, raiva, medo, tristeza e neutra), em estudantes universitários pós-graduandos, brasileiros, comparando aqueles com sintomas depressivos (TD), com ansiedade social (ANS) ou sem patologias identificáveis (Controle). Participaram do estudo estudantes universitários pós- graduandos, alocados em dois diferentes grupos: (1) Grupo Transtorno Depressivo, Ansioso e/ou com indicativo de Estresse; (2) Grupo Sem Transtornos. Para a designação dos participantes nos grupos, foram aplicados os seguintes instrumentos de avaliação: 1) Roteiro com anamnese do histórico com transtornos mentais, 2) Inventario Beck de Depressão (BDI), 3) Inventário Beck de Ansiedade (BAI), 4) Inventario de Sintomas de Stress e 5) Escala de Fobia Social. Uma vez que o participante foi designado para algum dos grupos e concordou em participar da coleta, foi submetido a uma única sessão experimental, programada e controlada por software especifico. Estímulos visuais na forma de faces com expressões emocionais ditas universais, propostas por Ekman, foram utilizadas durante a sessão: três fotos distintas de cinco diferentes expressões de emoção (alegria, tristeza, raiva, medo e neutra). As análises compararam o desempenho dos diferentes grupos considerando: o tempo de reação a cada face, acurácia na descrição e preferência na condição de escolha forçada. Os resultados não foram conclusivos, entretanto foi possível identificar participantes que reagiram de forma inversa a hipote testada. Além disso, seria interessante a replicação deste estudo em uma população maior, conferindo assim maior variabilidade da amostra e confiabilidade na generalização dos dados obtidos.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) . , Integrantes: Jaqueline Picanço Rabello - Integrante / Profa. Dra. Maria de Jesus Dutra dos Reis - Coordenador.

Histórico profissional

Experiência profissional

2015 - 2017

Universidade Federal de São Carlos

Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Mestrado Acadêmico, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.

2009 - 2013

Universidade Federal de São Carlos

Vínculo: Graduanda, Enquadramento Funcional: Estudante, Regime: Dedicação exclusiva.

2012 - 2012

Instituto de Terapia por Contingências de Reforçamento, ITCR-Campinas

Vínculo: Estagiário, Enquadramento Funcional: Estágio Clínico, Carga horária: 8